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Os 5 piores games baseados em super-heróis

Atualmente, é comum ver jogos de boa qualidade baseado em nossos super-heróis favoritos, ainda mais depois que a série Arkham de Batman estabeleceu um padrão tão alto com seus jogos. Infelizmente, sabemos que nem sempre foi assim.

Assim como tanto jogos baseados em filmes, diversos títulos inspirados em heróis eram feitos simplesmente para arrancar dinheiro dos fãs e não havia a menor preocupação com sua qualidade. Só que como isso já passou, não deixa de ser divertido relembrar todos aqueles jogos horríveis. Por isso, montamos uma lista caprichada com alguns dos piores games baseados em nossos heróis favoritos!

 

5. Batman: Dark Tomorrow

Nós mencionamos a série Arkham como um dos grandes exemplos de jogos de super-heróis que deram certo, mas nem tudo foi tão positivo nos games anteriores do Batman. Um dos piores exemplos disso é Batman: Dark Tomorrow, que até tinha visuais interessantes para a época, mas pecava em absolutamente todos os seus outros aspectos.

Quando anunciado, foi prometido que ele seria um jogo de mundo aberto para que os todo pudessem explorar Gotham à vontade. O resultado entregue foi um título totalmente linear, com controles confusos e uma câmera difícil de controlar. Com isso, você passava a maior parte do tempo dando de cara com as paredes ou caindo dos telhados.

 

4. Silver Surfer

Era normal que os jogos do NES fossem curtos, até porque o console tinha várias restrições e não havia como colocar tanto conteúdo dentro de seus cartuchos. Isso fazia com que muitos desenvolvedores optassem por deixar o game bem mais difícil para que a pessoa ainda pudesse passar um bom tempo jogando o título.

O problema é isso quase nunca era feito de maneira equilibrada. Silver Surfer, por exemplo, é notoriamente difícil mesmo sem oferecer fases ou design de qualidade, o que só o torna bem frustrante. Ele era basicamente um side-scroller, no qual você devia derrotar todos os inimigos que fossem aparecendo, mas morria com apenas um golpe de qualquer personagem. Com isso, era necessário começar tudo de novo, algo nada divertido, como você deve imaginar.

 

3. The Uncanny X-Men

Os heróis mutantes de X-Men nunca tiveram tanta sorte com seus jogos, mas o título feito pela LJN para o Nintendinho consegue superar as expectativas de um game ruim. Além dos já esperados visuais e jogabilidade ruins, o título ainda tinha um andamento bem lento e problemas de performance.

O resto também não era melhor, já que você podia escolher dois (entre seis) X-Men para derrotar diversos inimigos que não tinham nada a ver com os personagens ou vilões da Marvel. Fora isso, usar suas habilidades de mutantes diminuía seus pontos de vida, te forçando a ficar nos ataques básicos que mal causavam dano ao oponentes.

 

2. Aquaman: Battle for Atlantis

Já não dá para dizer que o Aquaman é herói mais querido das HQs, afinal, ele nunca teve histórias ou poderes tão marcantes quanto seus outros companheiros do universo DC. Ainda assim, isso não quer dizer que ele merecia um jogo tão ruim quanto Aquaman: Battle for Atlantis.

O consistia de nadar sem parar enquanto se procurava inimigos para derrotar e bombas para desarmar. O visual era especialmente grotesco para um jogo de GameCube, além da jogabilidade só piorar a experiência de ficar tentando se mover debaixo d’água no que parecia um verdadeiro labirinto cheio de colunas enormes.

 

1. Superman 64

Esse jogo está bem longe de precisar de introduções, até porque não só é considerado como o pior jogo de super-herói, como também é tido como dos piores games de todos os tempos. Pode parecer exagero para quem não o conhece tão bem, mas garantimos que o título é mais do que merecido.

Ele basicamente não oferecia nada de gameplay e você só ficava tentando voar dentro de diversos círculos, o que era quase impossível com os controles horríveis do game. Quando conseguia realizar essa tarefa, era necessário realizar uma ação totalmente inesperada, sem qualquer instrução e em poucos segundos. Se não fizesse isso certo, tinha que voltar para os círculos da primeira fase. Uma obra-prima, não é?!

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